quarta-feira, 30 de abril de 2014

Projecto comunitário opÁ!

Região de Águeda | 30 Abril 2014

Bebés com Música

Região de Águeda | 30 Abril 2014

Teatro na d'Formação

Região de Águeda | 30 Abril 2014

d'Formação com novas iniciativas

Região de Águeda | 30 Abril 2014

"Reportório Osório" fecha tour nacional em Águeda

Região de Águeda | 30 Abril 2014

Reportório Osório em Oliveira do Bairro

Diário de Aveiro | 30 Abril 2014

Reportório Osório

Soberania do Povo | 30 Abril 2014

d'Formação activa na área cultural

Soberania do Povo | 30 Abril 2014

sábado, 12 de abril de 2014

Reportório Osório no Fila 3

Entrevista Reportório Osório com Luís Fernandes e Sónia Sobral no programa Fila 3 de Rui Santos, na Antena 3.

 
Fila 3 [Antena 3] | 12 Abril 2014

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Report V Seminário para o Associativismo

d'Orfeu apresenta "Reportório Osório"

Diário Regional de Viseu | 7 Abril 2014

“Reportório Osório” subiu ao palco do Centro de Animação Cultural


O espectáculo “Reportório Osório” apresentou-se ao público de Mortágua no passado dia 2, integrado no tour nacional de lançamento do CD. “Canções do Umor”.
Tratou-se de mais um espectáculo promovido pelo Município, no âmbito do programa de animação cultural “Noites Quentes”, cuja temporada tem vindo a decorrer desde o passado mês de outubro
Reportório Osório conta com Luís Fernandes (Voz e Interpretação), Sónia Sobral (acordeão) e músicas da autoria de Luís Cardoso. É um espectáculo feito de canções e humor, em que o fio condutor são os problemas dos homens na suas relações com o sexo oposto.
Reportório Osório transforma, de forma irónica, o quotidiano das relações afectivas em canções. As personagens masculinas de Reportório Osório ganham vida própria em cada um dos temas. Há o Amândio (alguém que fica indefinidamente assim), o Augusto (que não sabe como sair da sua relação com a namorada), o Orlando (um homem criativo e de meias palavras), o Eugénio (um desgraçado vítima de exploração doméstica), o Gervásio (que chega sempre tarde a casa por causa das tainadas), o Ernesto (que é um homem modesto e honesto), o Jeremias (que tem os seus fetiches), o Felisberto (que afinal tinha tudo para ser feliz), entre outros.
Histórias quase sempre íntimas, do dilema ao dilúvio em poucas estrofes.
As letras e a teatralidade da interpretação dão um cunho humorístico ao espectáculo, que vive muito da interacção com o público.
“São histórias que nasceram da minha cabeça mas é algo da nossa observação do quotidiano, daquilo que passamos, vimos, sentimos, ouvimos, que nos contam. É cantar e contar historias de personagens que em qualquer momento podem ser um de nós”.
 Músico de formação, Luís Fernandes referiu que o principal desafio foi encontrar o fio condutor para as músicas que já existiam. Falar sobre os homens e das sua relações (ou ralações) com as mulheres foi esse fio condutor que uniu a lógica de todas as canções.
“Se há coisa que não falta aos homens são problemas e problemas sentimentais em particular”, conta. O resultado final é um produto de humor inteligente, subtil e irónico, que faz rir da desgraça masculina com “graça”
 Segundo Luís Fernandes, as pessoas podem reagir de diferentes maneiras ao espectáculo. “Há pessoas que procuram acompanhar essa ideia das histórias tenebrosas que ali estão a ser contadas, outras procuram encontrar a ironia dessas histórias tão desgraçadas.
 O espectáculo estreou em meados do ano passado e tem andado em digressão por várias salas do país, recebendo excelentes críticas. “Temos ficado entusiasmados com a receptividade do público nos sítios por onde temos passado”, conta.
 No final, o público aplaudiu de pé os intervenientes, reconhecendo a qualidade artística do espectáculo e agradecendo os bons momentos de diversão e boa disposição proporcionados ao longo de mais de uma hora.

Município de Mortágua | 7 Abril 2014

domingo, 6 de abril de 2014

REPORTÓRIO OSÓRIO | Discurso Direto

Reportório Osório é a mais recente criação d’Orfeu. "Canções com Umor" é um disco que chega ao mercado com edição d'Eurídice. Esta aposta do braço editorial da d'Orfeu, conta com produção, gravação, mistura e masterização de Rui Oliveira e ilustrações, direcção editorial e grafismo de Léa López. O projecto começou a apresentar-se ao vivo em meados do último ano, tendo obtido o 1º Prémio do Festival INATEL 2013 e realizado cerca de uma dezena de apresentações, acolhendo as primeiras excelentes críticas e fazendo seguidores pelo país. Luís Fernandes, apresenta em "Discurso Direto" as "Canções de Umor", uma colecção de canções, um desfiar de histórias pessoais no masculino, quase sempre íntimas.

Portugal Rebelde - Depois d´Os Toques do Caramulo, esta é a mais recente criação d´Orfeu. Como é que surgiu a ideia para este Reportório Osório?

Luís Fernandes - Surgiu a partir de músicas do compositor Luís Cardoso, então concebidas para uma fanfarra de sopros e para um espectáculo instrumental que nunca chegou à cena. A minha convivência com uma gravação de ensaio levou-me ao atrevimento de escrever letras para essas músicas, que eu achava e acho magistrais. Daí ao fio condutor, em que personagens masculinos discorrem os seus problemas afectivos, foi um ápice. E ao humor dessas pequenas desgraças caseiras juntou-se o acordeão da Sónia Sobral, o perfeito contraponto tanto aos homens do Reportório Osório como à ideia de uma música sofisticada não o parecendo.

PR - Neste projecto estreias-te como letrista. Queres falar-nos um pouco desta tua nova faceta?

LF - Sempre usei as palavras de forma criativa, às vezes mesmo em contextos formais. Embora músico de formação, fui desenvolvendo uma componente teatral nos projectos artísticos que me levou para um universo em que o texto é também um instrumento. Foi com alguma surpresa que me dei conta do potencial destas canções, escritas de forma absolutamente espontânea e que, à partida, para mais não serviriam que partilhar em rodas de amigos. Fui vencido e convencido pelas canções.

PR - De que é que nos falam estas “Canções de Umor”?

LF - De um punhado de homens, cada qual com o seu identificado nome, mais os seus problemas afectivos. Usando as desgraças do amor para chegar às graças do humor. Perdendo o "h" pelo caminho, que não aceitou continuar mudo.

PR - Numa frase apenas – ou talvez duas – como caracterizarias este disco?

LF - Tal como no espectáculo ao vivo, este disco é uma colecção de canções, um desfiar de histórias pessoais no masculino, quase sempre íntimas, do dilema ao dilúvio em poucas estrofes. Mas é também um objecto fantástico, gravado pelo Rui Oliveira e ilustrado pela Léa López, numa edição - mais uma - da d'Euridice, o braço editorial da d'Orfeu.

PR - As “Canções de Umor” estão na estrada com uma tour nacional de 15 concertos. Como é que o público tem reagido a estas canções?

LF - Lindamente. Andamos a percorrer uma diversidade de espaços, de auditórios a café-concerto, pelo que os públicos são também muitos distintos. E isso é uma riqueza pois, nesse contacto com tanta gente diferente, o espectáculo cresce e as canções conquistam sempre mais admiradores. Ou, pelo menos, quem se identifique com elas. E isso não falta.

PR - Reportório Osório vem provar que as relações afetivas podem e devem tratar-se com “umor”. Este, é um disco de canções irónicas ou heroicas?

LF - O heroísmo é uma ironia.
 
Portugal Rebelde | 6 Abril 2014

Festim já mexe

Diário de Aveiro | 6 Abril 2014